Kyaikmayaw, Chaungson, Paung, Beelin et Thaton. Novae ecclesialis com-
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a separação entre irmãos pertencentes à mesma nação, por causa de ideolo-
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ram: gerações e gerações de missionários que tanto contribuı́ram, e contri-
buem, para o desenvolvimento humano e espiritual deste paı́s. Senti-vos
agradecidos pelo testemunho de tantos pais e professores cristãos, de catequis-
tas, presbı́teros, religiosas e religiosos, que sacrificaram a sua vida pessoal
para vos transmitir este tesouro precioso. E abraçai o desafio que vos coloca
este grande património. Reparai que a Igreja em Angola e na África inteira
está destinada a ser, perante o mundo, um sinal daquela unidade a que é
chamada toda a famı́lia humana mediante a fé em Cristo Redentor.
No Evangelho de hoje, há palavras pronunciadas por Jesus que causam
uma certa impressão: diz-nos Ele que a sentença de Deus sobre o mundo já foi
pronunciada.9 A luz já veio ao mundo; mas os homens preferiram as trevas à
luz, porque as suas obras eram más. Oh como são grandes as trevas em tantas
partes do mundo! E as nuvens do mal obscureceram tragicamente também a
África, incluindo esta amada nação angolana. Pensemos no flagelo da guerra,
nos frutos terrı́veis do tribalismo e das rivalidades étnicas, na avidez que
corrompe o coração do homem, reduz à escravidão os pobres e priva as
gerações futuras dos recursos de que terão necessidade para criar uma socie-
dade mais solidária e justa: uma sociedade verdadeira e autenticamente afri-
cana no seu estro e nos seus valores. E que dizer daquele insidioso espı́rito de
egoı́smo que fecha os indivı́duos em si mesmos, divide as famı́lias e, espezi-
nhando os grandes ideais de generosidade e abnegação, conduz inevitavel-
mente ao hedonismo, à fuga para falsas utopias através do uso da droga, à
irresponsabilidade sexual, ao enfraquecimento do vı́nculo matrimonial, à des-
truição das famı́lias e à eliminação de vidas humanas inocentes por meio do
aborto?
Mas a palavra de Deus é uma palavra de esperança sem limites. «Deus
amou tanto o mundo que entregou o seu Filho Unigénito (...), para que o
mundo seja salvo por Ele ».10 Deus nunca nos considera um caso perdido.
Continua a convidar-nos para erguermos os olhos para um futuro de espe-
rança, e promete-nos a força para o realizar. Como diz São Paulo na segunda
leitura de hoje, Deus criou-nos em Cristo Jesus para levarmos uma vida justa,
uma vida em que pratiquemos boas obras segundo a sua vontade.11 Deu-nos
os seus mandamentos, não como um fardo, mas como fonte de liberdade:
liberdade de nos tornarmos homens e mulheres cheios de sabedoria, mestres
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9 Cfr. Jo 3, 19 ss. 10 Jo 3, 16.17. 11 Cfr. Ef 2, 10.