Kyaikmayaw, Chaungson, Paung, Beelin et Thaton. Novae ecclesialis com-
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a separação entre irmãos pertencentes à mesma nação, por causa de ideolo-
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liberdade. Os esforços palpáveis do Governo para estabelecer as infra-estru-
turas e recriar as instituições fundamentais ao progresso e bem-estar da
sociedade fizeram voltar a esperança entre os cidadãos da nação. Para sus-
tentar a mesma têm concorrido várias iniciativas de agências multilaterais,
decididas a transcender interesses particulares para trabalhar na perspectiva
do bem comum. Aqui e além não falta o exemplo de professores, pessoal
sanitário e funcionários públicos que, em troca de um magro salário, servem
com integridade e dedicação as respectivas comunidades humanas; e vão
aparecendo cada vez mais pessoas empenhadas em actividades de volunta-
riado ao serviço dos mais carenciados. Queira Deus abençoar e multiplicar
todas estas boas vontades e iniciativas de bem-fazer!
Angola sabe que chegou para a África o tempo da esperança. Cada com-
portamento humano recto é esperança em acção. As nossas acções nunca são
indiferentes aos olhos de Deus; e também não o são para o progresso da
história. Meus amigos, armados de um coração ı́ntegro, magnânimo e com-
passivo, podereis transformar este continente, libertando o vosso povo do
flagelo da avidez, da violência e da desordem e guiando-o pela senda daqueles
princı́pios que são indispensáveis em qualquer democracia civil moderna: o
respeito e promoção dos direitos humanos, um governo transparente, uma
magistratura independente, uma comunicação social livre, uma administra-
ção pública honesta, uma rede de escolas e de hospitais que funcionem de
modo adequado, e a firme determinação, radicada na conversão dos corações,
de acabar de uma vez por todas com a corrupção. Na Mensagem deste ano
para o Dia Mundial da Paz, quis assinalar à atenção de todos a necessidade
duma perspectiva ética do desenvolvimento. De facto, mais do que simples
programas e protocolos, as pessoas deste continente estão justamente pedin-
do uma conversão profundamente convicta e duradoura dos corações à fra-
ternidade.1 A sua solicitação a quantos servem na polı́tica, na administração
pública, nas agências internacionais e nas companhias multinacionais é so-
bretudo esta: permanecei ao nosso lado de modo verdadeiramente humano,
acompanhai-nos a nós, às nossas famı́lias e comunidades. O desenvolvimento
económico e social da África requer a coordenação do Governo nacional com
as iniciativas regionais e com as decisões internacionais. Uma tal coordenação
supõe que as nações africanas não sejam vistas apenas como destinatárias dos
planos e soluções elaborados por outros. Os próprios africanos, trabalhando
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1 Cfr. n. 13.