Kyaikmayaw, Chaungson, Paung, Beelin et Thaton. Novae ecclesialis com-
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a separação entre irmãos pertencentes à mesma nação, por causa de ideolo-
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juntos para o bem das suas comunidades, devem ser os agentes primários do
seu desenvolvimento. A tal propósito, existe um número crescente de eficazes
iniciativas que merecem ser sustentadas. Contam-se entre elas a New Part-
nership for Africa's Development (NEPAD) e o Pacto para a segurança, a
estabilidade e o desenvolvimento na Região dos Grandes Lagos, juntamente
com o Kimberley Process, a Publish What You Pay Coalition e a Extractive
Industries Transparency Iniziative, que promovem a transparência, o exer-
cı́cio comercial honesto e o bom governo. Quanto à comunidade internacional
no seu todo, é de urgente importância a coordenação dos esforços para en-
frentar a questão das alterações climáticas, a realização plena e honesta dos
compromissos em prol do desenvolvimento indicados pelo Doha round e, de
igual forma, a realização desta promessa muitas vezes repetida pelos paı́ses
desenvolvidos: destinarem 0,7% do seu PIB (produto interno bruto) para
ajudas oficiais ao desenvolvimento. Esta assistência é ainda mais necessária
hoje com a tempestade financeira mundial em curso; que ela não seja mais
uma das suas vı́timas.
Amigos, desejo concluir a minha reflexão confidenciando que esta minha
visita aos Camarões e a Angola está a suscitar em mim aquela alegria humana
profunda que se sente quando nos encontramos entre famı́lias. Creio que a
mesma experiência possa ser a oferta comum que a África faz a quantos vêm
de outros continentes aqui, onde « a famı́lia representa a base sobre a qual está
construı́do o edifı́cio da sociedade ».2 Entretanto, como todos sabem, também
aqui se abatem numerosas pressões sobre as famı́lias: ânsia e humilhação
causadas pela pobreza, desemprego, doença, exı́lio... para mencionar apenas
algumas. Particularmente inquietante é o jugo opressivo da discriminação
sobre mulheres e jovens meninas, para não falar daquela prática inqualificá-
vel que é a violência e exploração sexual que lhes causa tantas humilhações e
traumas. Devo ainda referir uma nova área de grave preocupação: as polı́ti-
cas de quantos, com a miragem de fazer avançar o « edifı́cio social », estão
ameaçando os seus próprios alicerces. Que amarga é a ironia daqueles que
promovem o aborto como um dos cuidados de saúde «materna »! Como é
desconcertante a tese de quantos defendem a supressão da vida como uma
questão de saúde reprodutiva! 3
3 0 O t t o b r e 2 0 0 9 - 0 9 : 3 7 p a g i n a 3 2 0 e : / 0 6 9 1 _ 9/L a v o r o/Ac t a _Ap r i l e _ 9 . 3 d GRECCO
2 Ecclesia in Africa, 80. 3 Cfr. Protocollo de Maputo, art. 14.